CCTV News: Trilhões de microorganismos são habitados pelo intestino humano. Além de ajudar a digerir alimentos, algumas bactérias específicas também desempenham um papel fundamental na formação do sistema imunológico. Em uma comunidade microbiana tão complexa, como o corpo humano identifica com precisão bactérias específicas úteis e resiste à invasão de patógenos nocivos ao mesmo tempo? Recentemente, os cientistas chineses resolveram com sucesso esse problema, revelando o novo mecanismo de identificação do hospedeiro da flora bacteriana intestinal para regular a imunidade e encontraram proteínas que ajudam a melhorar a defesa imune intestinal. Este resultado foi publicado na revista acadêmica internacional Nature em 14 de maio. Academia Chinesa de Ciências e a equipe do Centro de Excelência na Ciência Molecular das Células da Academia Chinesa de Ciências, descobriram que uma proteína chamada APOL9 pode estabelecer uma cooperação refinada com bactérias específicas para ajudar a manter a homeostase imune intestinal. Essa proteína pode identificar com precisão uma classe de bactérias simbióticas de bacteroidetes, mas após a identificação, não matará diretamente as bactérias, mas induzirá bactérias a liberar sinais para "conversar" com o corpo, ajudando a desencadear uma resposta imune benéfica, melhorando significativamente a capacidade de defesa intestinal contra bactérias prejudiciais. Este estudo revela um novo mecanismo para a flora bacteriana intestinal regular a imunidade, decifra o código molecular e abrirá novos caminhos para o tratamento de doenças intestinais humanas.
Associate Sherg Sherg Sherg Tao Tane Tane Tane Tane Tane Tao Tao Tao, Nossa pesquisa desta vez é relativamente de ponta e básica, também abriu idéias para futuras aplicações práticas. Esse mecanismo pode ser usado para desenvolver novos medicamentos, como ativar certas bactérias benéficas e ajudar a regular o sistema imunológico ou metabolismo humano. Além disso, pode até ser possível projetar novas vacinas orais ou tratamentos intestinais com base nessa descoberta no futuro para combater algumas doenças relacionadas a distúrbios da flora intestinal, como doença inflamatória intestinal, doenças autoimunes ou doenças metabólicas.